Democracy and Repressive Apparatus in Brazil during the Government of Luis Inácio “Lula” da Silva, 2003-2010

Main Article Content

Abstract

This paper analyzes some of the main characteristics of the State's repressive forces during “Lula” da Silva´s administration (2003-2010) and, at the same time, examines the murders of activists by government and parastatal forces, paying special attention to cases registered in rural areas. This work was made with a quantitative methodology from different sources. On the one hand, we analyzed data published by different public bodies, such as the Ministry of Planning, Budget and Management, the Ministry of Justice and the Ministry of Finance. On the other hand, we also used secondary sources, such as newspaper articles and information published by civil society organizations, as the Brazilian Public Safety Forum, the Pastoral Land Commission (CPT) and the Geography Institute of the Federal University of Uberlândia. The development of the repressive apparatus and the evolution of activists executed during the years under study, demonstrates that the systematic use of violence and political repression are compatible with the maintenance of the democratic regime. 

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite

Pezzarini, M. (2021). Democracy and Repressive Apparatus in Brazil during the Government of Luis Inácio “Lula” da Silva, 2003-2010. Estado & Comunes, 1(12), 73–94. https://doi.org/10.37228/estado_comunes.v1.n12.2021.212

License

Copyright (c) 2021 Martín Pezzarini

References

1
Althusser, L. (2005). Estado y aparatos ideológicos de estado. La filosofía como arma de la revolución. Ciudad de México: Siglo XXI.
2
Anderson, P. (2020). Brasil: una excepción: 1964-2019. Buenos Aires: Ediciones Akal.
3
Arruda Martins, J. G. (2017). Violência policial no Brasil: Reflexões teóricas sobre a força policial como instrumento de repressão burguesa. Revista Hegemonía, n.° 22, pp.98-126.
4
Boito, A., Galvão, A., Marcelino, P. et al. (2009). Brasil: o movimento sindical e popular na década de 2000. OSAL, Observatorio Social de América Latina, n.° 26, pp. 35-55.
5
Brumer, A., y Santos, J. V. (2006). Estudos agrários no Brasil: modernização, violência e lutas sociais (desenvolvimento e limites da Sociologia Rural no final do século XX). NERA, Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agraria, Ano 9, n.° 9, pp. 49-72. Recuperado de http://www2.fct.unesp.br/grupos/nera/revistas/09/Brumer.pdf
6
Bueno, S. (2017). O Papel da União no Financiamento das Políticas de Segurança Pública. Boletim de Análise Político-Institucional, n.° 11, pp. 61-67.
7
Campos, M. (2009). 5 dias após o assassinato do companheiro Oséias de Carvalho, justiça de Nova Iguaçu rejeita ação de reintegração de posse da Ocupação 17 de Mai. Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência. Recuperado de http://redecontraviolencia.org/Noticias/443.html
8
Coggiola, O. (2007a). Rojo amanecer. La lucha de clases en América Latina hoy. Buenos Aires: RyR.
9
Coggiola, O. (2007b). El Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra. Razón y Revolución, n.°17, pp. 181-211. Recuperado de https://www.razonyrevolucion.org/textos/revryr/ryr17/ryr17-coggiola.pdf
10
Comissão Pastoral da Terra (2011). Conflitos no campo. Brasil 20010. Recuperado de https://cptnacional.org.br/component/jdownloads/send/41-conflitos-no-campo-brasil-publicacao/192-conflitosnocampo2011?Itemid=0
18
De Carvalho, V. A., & De Fátima e Silva, M. R. (2011). Política de segurança pública no Brasil: avanços, limites e desafíos. Revista Katálysis, vol. 14, n.° 1, pp. 59-67.
19
De Lima, R. S., Bueno, S., & Mingardi, G. (2016). Estado, polícias e segurança pública no Brasil. Revista DIREITO GV, vol. 12, n.° 1, pp. 49-85.
20
Engels, F. (1994). El origen del Estado, la familia y la propiedad privada. Barcelona: Progreso.
21
Folha de S.Paulo, periódico de circulación nacional, varias ediciones.
22
Fórum Brasileiro de Segurança Pública (2012). Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Recuperado de http://www.forumseguranca.org.br/storage/5_anuario_2011.pdf
23
Goldstein, A. (2019). Bolsonaro. La democracia de Brasil en peligro. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Marea.
24
Gramsci, A. (1997). Notas sobre Maquiavelo, sobre la política y sobre el Estado moderno. Buenos Aires: Nueva Visión.
25
Guibu, F. (2003). Coordenador de movimento sem-teto é assassinado em Olinda. Folha de S.Paulo. Recuperado de https://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u80340.shtml
26
Harari, F. (2019) La triple K. Los grupos de represión paraestatales em la Argentina reciente (1999-2016). Ciudad Autónoma de Buenos Aires: RyR.
27
Hirsch, J. (1978). The estate apparatus and social reproduction: elements of a theory of the burgueois state. En J. Holloway y S. Picciotto (eds.) State and capital. A marxist debate (pp.57-107). Londres: Edward Arnold.
28
Holloway, J. (2002). Cambiar el mundo sin tomar el poder: el significado de la revolución hoy. Madrid: El viejo topo.
29
Kay, C. (2001). Conflictos y violencia en la Latinoamérica rural. NUSO, Nueva Sociedad, n.° 174, pp. 107-120.
30
Leher, R. (2003). Región Sur. O governo Lula e os conflitos sociais no Brasil. OSAL, Observatorio Social de América Latina, n.° 10, pp. 81-129. Recuperado dehttp://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/osal/osal10/regionsur.pdf
31
Leher, R., Coutinho da Trindade, A., Botelho Lima, J. A., & Costa, R. (2010). Os rumos das lutas sociais no período 2000-2010. OSAL, Observatorio Social de América Latina, n.° 28, pp. 49-69.
32
Lenin, V. I. (1974). El Estado y la revolución. Buenos Aires: Polémica.
33
Lucena, H. (2012). Violencia sindical sin dolientes en Venezuela. Revista Controversia, n.° 198, pp. 325-353.
34
Miliband, R. (1988). El Estado en la sociedad capitalista. Ciudad de México: Siglo XXI.
35
Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (2012). Balanço do Setor Público Nacional. Exercício 2011. Brasília.
36
Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional (2005). Portaria n.° 458. Brasília.
37
Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública (2013). Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública. Recuperado de https://www.justica.gov.br/sua-seguranca/seguranca-publica/analise-e-pesquisa/estudos-e-pesquisas/pesquisas-perfil-da-instituicoes-de-seguranca-publica
38
Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública (2006). Relatório Descritivo. Perfil das Organizações Estaduais e Municipais de Segurança Pública. Recuperado de http://www.observatoriodeseguranca.org/files/Relat%C3%B3rio%20Descritivo%20-%20Perfil%20das%20Organiza%C3%A7%C3%B5es%20de%20Seguran%C3%A7a%20P%C3%BAblica.pdf
39
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Recursos Humanos (2012). Boletim Estatístico de Pessoal. Vol. 189 (Jan. 2012). Brasilia: MP.
40
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Recursos Humanos (2005). Boletim Estatístico de Pessoal. Vol. 105 (jan. 2005). Brasilia: MP.
41
Muñoz, R. (2020). Los Programas de Desarrollo Rural y las “Comunidades Indígenas” en la provincia de Chaco, Argentina: 1990-2008. NERA, Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agraria, vol. 23, n.° 53, pp. 143-165. Recuperado dehttps://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/7065
42
Porto Gonçalves, C. W. (2004). Violência e democracia no campo brasileiro: o que dizem os dados de 2003. Conflitos no campo. Brasil 2003. Recuperado de https://cptnacional.org.br/component/jdownloads/send/41-conflitos-no-campo-brasil-publicacao/247-conflitos-no-campo-brasil-2003?Itemid=0
43
Poulantzas, N. (1998). Poder político y clases sociales en el Estado capitalista. Ciudad de México: Siglo XXI.
44
Prestes, F. (2012). Julgamento de PMs acusados de matar sindicalista sofre novo adiamento. Sul21. Recuperado de https://www.sul21.com.br/noticias/2012/05/julgamento-de-pms-acusados-de-matar-sindicalista-sofre-novo-adiamento/
45
Sader, E. (2014). La construcción de la hegemonía posneoliberal. En E. Sader (ed.) Lula y Dilma. Diez años de gobiernos posneoliberales en Brasil. Madrid: Traficantes de sueños.
46
Salvadori Filho, F. (2012). Polícia Militar mata à larga, como a repressão política na Ditadura. Revista Adusp, n.° 53, pp.71-79.
47
Sartelli, E. (2013). La cajita infeliz. Um viaje marxista a través del capitalismo. Buenos Aires: RyR.
48
Serril, N. S. (1996). Of Land and Death. Time, n.° 147, p. 35.
49
Thwaites Rey, M. (2007). Estado y marxismo: un siglo y medio de debates. Buenos Aires: Prometeo Libros.